Deus amou tanto o mundo, que entregou seu Filho único
Homilia Diária | Evangelho do Dia | 30 de abril de 2025

Hoje, dia 30 de abril de 2025, a Igreja proclama uma das passagens mais conhecidas e profundas do Evangelho: João 3,16-21. Este trecho nos revela a grandeza do amor de Deus pela humanidade, que entregou o seu próprio Filho para que tivéssemos a vida eterna. Trata-se de uma mensagem de esperança, mas também de responsabilidade. Afinal, somos convidados a escolher a luz em vez das trevas, a verdade em vez da mentira, e o amor em vez do egoísmo.
Prepare o seu coração, pois a Palavra de hoje é um verdadeiro convite à conversão sincera e ao aprofundamento da fé.
Evangelho (João 3,16-21) – Tradução Oficial da CNBB
16 Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.
17 De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18 Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
19 Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas obras eram más.
20 Pois todo aquele que faz o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas obras não sejam denunciadas.
21 Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas obras são realizadas em Deus.
Palavras do Padre
O Padre Mario Sartori, com a sensibilidade que lhe é característica, nos ajuda a mergulhar nas profundezas deste Evangelho. Ele inicia destacando que João 3,16 talvez seja o versículo mais citado da Bíblia, mas muitas vezes também o menos vivido. Deus nos ama tanto, diz o padre, que não nos deu qualquer coisa – Ele nos deu o seu próprio Filho! Esse amor é radical, incompreensível aos olhos humanos, e absolutamente gratuito.
Entretanto, Padre Mario enfatiza que esse dom de Deus exige uma resposta. O versículo 17 já nos mostra que Jesus não veio para condenar, mas para salvar. Porém, essa salvação só acontece quando a pessoa decide crer. E o ato de crer não é apenas aceitar intelectualmente; é confiar, entregar-se, e viver de acordo com a luz que nos é oferecida.
Luz e trevas: Uma escolha diária
Logo em seguida, o evangelho nos apresenta um contraste claro: luz e trevas. Segundo Padre Mario, esse trecho nos obriga a olhar para dentro. O que há em nós que ainda prefere as trevas? Quais atitudes mantemos escondidas, longe da luz de Cristo? Ele nos convida a não termos medo da luz, pois somente à luz do amor de Deus é que podemos ser verdadeiramente transformados.
Outro ponto muito bem explorado pelo padre é a liberdade que Deus nos dá. O julgamento não é imposto – ele é consequência da nossa escolha. Se escolhemos a luz, vivemos em comunhão com Deus. Se optamos pelas trevas, nos afastamos voluntariamente. Deus respeita nossa decisão, mas nos alerta com amor sobre as consequências.
Padre Mario termina a reflexão convidando cada um de nós a viver a verdade, ou seja, viver a fé de forma coerente e autêntica. Não basta dizer que acredita – é preciso viver como alguém que crê. E isso se manifesta em atitudes, em gestos concretos de amor, perdão, paciência e fidelidade.
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